É talvez a única data
que podemos associar a Camões, mas é a data da morte dele. Aquilo
que me parece incongruente é que o dia de Portugal, em que devíamos
celebrar a nossa existência, enquanto nação independente, seja
para já a data da morte de um poeta, do nosso maior vulto literário,
mas que é também a data em que Portugal perdeu a sua independência,
em que a dinastia dos Felipes entra em Portugal e assume a liderança
e os destinos do país”, afirma.
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