São
ainda os milhares de desaparecidos na América Latina, cujos
familiares não tem o conforto e consolo de saber o destino final de
suas pessoas queridas.
São
rostos de crianças sequestradas para tráfego de órgãos ou
exploração sexual, ou ainda para comercialização no mercado de
famílias que querem adotar. São rostos de jovens que também são
recrutadas pelo aliciamento e a violência para a prostituição, ou
para a prestação de serviços domésticos a preço vil sem nenhuma
garantia trabalhista. São rostos de trabalhadores humildes como o
brasileiro Amarildo que foi levado pelo crime de morar numa
comunidade pobre e confundido com bandidos. São presumidos
terroristas que o Império do terror aprisiona em mais de 500 centros
clandestinos dispersos pelo mundo, para torturar e aniquilar.
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