Para a primeira biblioteca do Brasil, Portugal
disponibilizou um acervo bibliográfico muito rico, vindos da Real
Biblioteca Portuguesa, com mais de sessenta mil objetos. O acervo era
composto por medalhas, moedas, livros, manuscritos, mapas, etc.
As primeiras acomodações da Biblioteca foram em salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na cidade do Rio de Janeiro.
A escolha da data foi em razão da transferência da
mesma para outro local, no dia 29 de outubro de 1810, fundando-se assim a
Biblioteca Nacional do Livro, pela coroa portuguesa.
Da data da fundação até por volta de 1914, para se
fazer consultas aos materiais da biblioteca era necessária uma
autorização prévia.
Os livros são um conjunto de folhas impressas, onde o
escritor coloca suas ideias, a fim de deixá-las registradas ou para que
outras pessoas possam tomar conhecimento das mesmas. Eles podem variar
no gênero dos textos apresentados, sendo documentário, romance,
suspense, ficção, autoajuda, bíblico, religioso, poema e poesia,
disciplinas escolares, profissões e uma infinidade de áreas.
O primeiro livro publicado no Brasil foi Marília de
Dirceu, escrito por Tomás Antônio Gonzaga. Na época, o imperador do país
fazia uma leitura prévia dos mesmos, a fim de liberar ou não o seu
conteúdo, funcionando como censura.
Em 1925, Monteiro Lobato, escritor e editor, autor do
Jeca Tatu e do Sítio do Picapau Amarelo, fundou a Companhia Editora
Nacional, trazendo grandes possibilidades de crescimento editorial para o
Brasil.
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