Não poderíamos deixar de lado a atual situação da educação no Brasil e da relação professor-aluno, que reflete o que ocorre fora do ambiente escolar.
Quantos professores sentiram na pele a discriminação de alguns alunos em relação ao seu papel em sala de aula?
Quantos se perguntaram - "o que estou fazendo aqui?" - e obtiveram como resposta sempre a mesma afirmação: "eu gosto de lecionar, adoro conhecer pessoas, fazer algo por elas, adoro vê-las descobrindo coisas a partir das indagações propostas por mim ou pelo mundo", e, por último, dizem: "não saberia fazer outra coisa na vida".
É fato que o professor, ao longo do tempo, foi perdendo prestígio e respeito perante a sociedade o que acabou afetando sua posição hoje na sala de aula. O que se vê agora como bem disse Paulo Freire é que as empresas estão se tornando cada vez mais escolas e as escolas, cada vez mais empresas. Dessa forma, o alunado, principalmente nas instituições privadas, vê no professor um funcionário pago por ele e acaba sentindo-se "patrão" direto dos mesmos. Atualmente, o aluno é quem manda, quem diz se gostou ou não de tal professor e funciona quase como um diretor paralelo, não escolhendo, mas eliminando alguns sujeitos da grade docente de determinadas escolas, sobretudo nas da rede particular de ensino.
Essa situação não deve continuar. É preciso resgatar a imagem do professor e valorizar o seu importante papel na escola e na sociedade. É preciso resgatar a magia da leitura, falada por Rubem Alves (1999) Foi D. Iva - não sei se ela ainda vive - quem me ensinou que ler pode ser delicioso como voar ou como patinar. Ela lia para nós. Não era para aprender nada. Não havia provas sobre livros lidos. Era pura alegria. Poliana, Heidi, Viagem ao céu, O saci. Ninguém faltava, ninguém piscava. A voz de D. Iva nos introduzia num mundo encantado. O tempo passava rápido demais. Era com tristeza que víamos a professora fechar o livro.
O professor, do século XXI, deve funcionar como um facilitador no acesso a informações. Deve funcionar como um bom amigo que auxilia o sujeito a conhecer o mundo e seus problemas, seus fatos, suas injustiças e suas solidariedades, de forma que o aluno possa caminhar com liberdade de expressão e, conseqüentemente, de ação. Em contrapartida, o aluno deve respeitar o espaço escolar e valorizar o professor, sabendo aproveitar a magia do momento, o encantamento do aprender-ensinar-aprender.
Assim deve ser a relação professor-aluno, o aluno precisa aprender a aprender e o professor precisa aprender a reaprender sempre.
É fato que o professor, ao longo do tempo, foi perdendo prestígio e respeito perante a sociedade o que acabou afetando sua posição hoje na sala de aula. O que se vê agora como bem disse Paulo Freire é que as empresas estão se tornando cada vez mais escolas e as escolas, cada vez mais empresas. Dessa forma, o alunado, principalmente nas instituições privadas, vê no professor um funcionário pago por ele e acaba sentindo-se "patrão" direto dos mesmos. Atualmente, o aluno é quem manda, quem diz se gostou ou não de tal professor e funciona quase como um diretor paralelo, não escolhendo, mas eliminando alguns sujeitos da grade docente de determinadas escolas, sobretudo nas da rede particular de ensino.
Essa situação não deve continuar. É preciso resgatar a imagem do professor e valorizar o seu importante papel na escola e na sociedade. É preciso resgatar a magia da leitura, falada por Rubem Alves (1999) Foi D. Iva - não sei se ela ainda vive - quem me ensinou que ler pode ser delicioso como voar ou como patinar. Ela lia para nós. Não era para aprender nada. Não havia provas sobre livros lidos. Era pura alegria. Poliana, Heidi, Viagem ao céu, O saci. Ninguém faltava, ninguém piscava. A voz de D. Iva nos introduzia num mundo encantado. O tempo passava rápido demais. Era com tristeza que víamos a professora fechar o livro.
O professor, do século XXI, deve funcionar como um facilitador no acesso a informações. Deve funcionar como um bom amigo que auxilia o sujeito a conhecer o mundo e seus problemas, seus fatos, suas injustiças e suas solidariedades, de forma que o aluno possa caminhar com liberdade de expressão e, conseqüentemente, de ação. Em contrapartida, o aluno deve respeitar o espaço escolar e valorizar o professor, sabendo aproveitar a magia do momento, o encantamento do aprender-ensinar-aprender.
Assim deve ser a relação professor-aluno, o aluno precisa aprender a aprender e o professor precisa aprender a reaprender sempre.
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