A
compreensão como um instrumento para o entendimento é uma atitude
plural, mútua, que tem sua origem, no entanto, na compreensão que
temos de nós mesmos.
Só
no respeito às diferenças é que podemos construir comportamentos,
estabelecer planos e mudar atitudes as nossas e as dos outros.
Divergir
é um direito de cada um, seja na relação entre pai e filho, entre
jovem e adulto, homem e mulher, ou nas relações entre empregado e
empregador, administrador e servidor.
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