Dia
da Mentira
Tudo começou
quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do
calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser
o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para
chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da
data por todos.
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.
Tais brincadeiras causaram
dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o
surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.
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