O Dia Nacional do Idoso foi estabelecido em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no país, seus direitos e dificuldades. A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no país.
Os dicionários, de maneira geral, definem como idoso aquele que tem muitos anos, velho, senil. Na forma da lei, idoso é a pessoa com idade igual ou superior a 60anos de idade, no Brasil também chamado aquele que está na Terceira Idade, ou o eufemismo frequentemente usado: a melhor idade.
Não importa o significado, a denominação, o importante é que em todas as etapas da vida o indivíduo passa por inúmeras provações e afirmações acreditando que quando idoso atingirá um período de felicidade e despreocupações, mas infelizmente, nos dias de hoje, também são encontradas nessa fase da vida muitas adversidades.
Observa-se que com o avanço da medicina e melhora na qualidade de vida,o ser humano está tendo maior expectativa de envelhecimento, em todo o mundo, embora ainda haja muita desinformação sobre as particularidades dessa faixa etária.
Todavia, ainda existem muito preconceito e desrespeito em relação aos idosos, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelas pessoas da terceira idade em deu dia-a-dia: a exclusão no mercado de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso aos planos de saúde (abandono em casas de repouso), pode-se considerar esses como principais, mas muitos outros problemas são afrontados aos idosos.
No dia primeiro de outubro de 2003, em nosso país entrou em vigor o Estatuto do Idoso, para dar apoio e direitos aos idosos no que diz respeito à inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetivos pessoais (art. 10 § 2º.).
O referido Estatuto é paliativo diante da situação em que se encontra a população idosa do país, vale destacar que o governo brasileiro precisa elaborar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa mudança da pirâmide populacional toucada vez mais o idoso sofrerá penalidades da sociedade perversa e omissa.
Não importa o significado, a denominação, o importante é que em todas as etapas da vida o indivíduo passa por inúmeras provações e afirmações acreditando que quando idoso atingirá um período de felicidade e despreocupações, mas infelizmente, nos dias de hoje, também são encontradas nessa fase da vida muitas adversidades.
Observa-se que com o avanço da medicina e melhora na qualidade de vida,o ser humano está tendo maior expectativa de envelhecimento, em todo o mundo, embora ainda haja muita desinformação sobre as particularidades dessa faixa etária.
Todavia, ainda existem muito preconceito e desrespeito em relação aos idosos, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelas pessoas da terceira idade em deu dia-a-dia: a exclusão no mercado de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso aos planos de saúde (abandono em casas de repouso), pode-se considerar esses como principais, mas muitos outros problemas são afrontados aos idosos.
No dia primeiro de outubro de 2003, em nosso país entrou em vigor o Estatuto do Idoso, para dar apoio e direitos aos idosos no que diz respeito à inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias e crenças, dos espaços e dos objetivos pessoais (art. 10 § 2º.).
O referido Estatuto é paliativo diante da situação em que se encontra a população idosa do país, vale destacar que o governo brasileiro precisa elaborar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa mudança da pirâmide populacional toucada vez mais o idoso sofrerá penalidades da sociedade perversa e omissa.
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